terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Ai está, vulgo, delirante

Ideias toscas por vezes ignoradas,
Sentimento deambulante pela densidade encarpada.
Juízos vadios na procura do sentido.
Invariável pertença, muitas vezes sem crença.

Filhos de inúmeras mães,
Educado por um molhe de pais
Por vezes sem o toque e calor necessário,
Para tornar a moral em algo ajustado.

Nem será necessário ver em redor
basta pensar de onde vem...só.
Influenciado e timbrado,
Moldado e transformado.
Num pequeno aglomerado global
Que nos invade sem dar conta

Hoje nascemos filhos de um par de progenitores
Hoje crescemos filhos de uma vizinhaça alargada
Hoje assimilamos informação em tamanho colossal
Hoje...não sabemos o efeito amanha do que hoje se manifesta.