segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O primeiro poema infantil

Havia um porquinho,
De pele rosada.
Muito redondinho,
Amigo da paparoca.

Quando o tempo estava quente
No charco refrescava,
Muita água, muita terra
O porquinho adorava.

Quando vinha o frio,
nas palhas deitava.
Bem aconchegado
com doces sonhava.

Oinc! Oinc!


p.s: Lol

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

De quem é a culpa?

Mais um momento de intensa introspecção e cheguei à conclusão que a culpa daquele sentimento de nos sentirmos sempre melhor a fazer algo no nosso lar, é do nossos progenitores. Desde a comida que em casa sabe sempre melhor, ao simples facto da folha dupla fazer parecer todos os outros papeis de casa banho públicas, uma folha desgastada a desfazer-se nas mãos...

Como diria algúem: "Home, Sweet Home" 
...ou em Luso-Britânico "casa, doce da casa"