Em torno das palavras
vou ter de brincar
Alguém terá nas mãos
a responsabilidade de adivinhar.
Fácil seria procurares no 2
A marca que acompanha, e vê-se depois.
Mas para tal era necessário lembrar,
em algo para o qual não desejaste entrar.
Continuando de olhos postos,
no que se encontra em a diante.
raro haveria algo para ver
para além de mim na frente.
Fazendo contas, sem muito complicar
trás ao de cima o passado,
que vale a pena analisar.
Mas agora vou ser amigo,
e uma pista clara dar.
o género do autor,
no primeiro e terceiro verso
podes encontrar.
Vendo bem, a pista de nada serviu
O aumento das probabilidades,
pouco ou nada se sentiu.
Sim não vou continuar,
até porque a imaginação
Já começou a faltar.
Estrofe acima, procura na primeira palavra
a ligação com o inicio
daquela que em seguida se declara.
1,2,3 pausa 5,6,7 pausa
Procura no CV, a net deve ajudar.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Adivinha
À deriva no mar salgado
ohh maresia que o deixaste encalhado
quando sobe não chego para navegar
quando baixas, nem da para desenterrar...
Quem sou?
ohh maresia que o deixaste encalhado
quando sobe não chego para navegar
quando baixas, nem da para desenterrar...
Quem sou?
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Nada a declarar
Estou fadigado desta vida.
Ao ponto de isto vir parar ao blogue
Estou com uma neura na pleura
Apetece-me grógue.
Ao ponto de isto vir parar ao blogue
Estou com uma neura na pleura
Apetece-me grógue.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Objetivos
Alturas e momentos
que por eles nos perguntam.
Para uns mais ambiciosos
para outros nem mesmo com lupa.
Afinal a idade é um posto
e com ela vem (alguma) sabedoria
Viver sem objetivos,
equivale sem duvida,
aqueles que vivem cheio deles
e com limites impossíveis.
São apenas desculpas,
para no ócio cair
e nada fazer, mantendo um marasmo
do mais fácil de entender.
que por eles nos perguntam.
Para uns mais ambiciosos
para outros nem mesmo com lupa.
Afinal a idade é um posto
e com ela vem (alguma) sabedoria
Viver sem objetivos,
equivale sem duvida,
aqueles que vivem cheio deles
e com limites impossíveis.
São apenas desculpas,
para no ócio cair
e nada fazer, mantendo um marasmo
do mais fácil de entender.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Realidade
"Hoje sei ainda melhor que não serei marcante, influente ou sequer profundo no que toca as pessoas que um dia estiveram à minha volta"
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Indignação
Meio agastado com tanta presunção e falta de isenção.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Um teste
Um teste é um teste,
Não há volta a dar.
Não há volta a dar.
Um teste verifica,
Até que ponto nos podem testar.
Um teste identifica,
Até que ponto nos podem testar.
Um teste identifica,
A exatidão do saber a testar.
Um teste é um teste,
Um teste é um teste,
E daí não passará
"biba o novo acordo ortográfico "
quarta-feira, 25 de maio de 2011
O tempo passa
Estava em mais um momento narcisista, a olhar para o espelho da casa de banho do escritório e vejo algo que me parecia um "lixinho" na cabeça. Repetidamente tento sacudir e tudo no mesmo sitio. Aproximo do espelho e vejo que é um cabelo branco...
Conclusão: Tenho que fazer um filho!
sexta-feira, 13 de maio de 2011
A luta continua
Claramente a culpa de não termos ganho a Eurovisão foi a presença finlandesa que minou completamente a nossa participação.
Ainda mais claro é o facto de estamos assim porque os Finlandeses não souberam disciplinar-nos há algum tempo atrás.
O Benfica também não ganhou a Liga Europa pelos mesmos motivos
Ainda mais claro é o facto de estamos assim porque os Finlandeses não souberam disciplinar-nos há algum tempo atrás.
O Benfica também não ganhou a Liga Europa pelos mesmos motivos
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Alma
Som que nos toca mas incólume,
persiste afoito e perspicaz.
Envolto em grande mistério
mas deveras marcante e fulminante,
em todos nós acaba por ficar.
Melodia regada em tons medievais,
tons líricos e cordas esticadas,
Abraçam a nossa existência
Alimentam memórias e gentes apaixonadas.
Deixei tudo por ela...
Eu sou aquele que te quer...
Kadoc, the nights Train...
Pérolas...
persiste afoito e perspicaz.
Envolto em grande mistério
mas deveras marcante e fulminante,
em todos nós acaba por ficar.
Melodia regada em tons medievais,
tons líricos e cordas esticadas,
Abraçam a nossa existência
Alimentam memórias e gentes apaixonadas.
Deixei tudo por ela...
Eu sou aquele que te quer...
Kadoc, the nights Train...
Pérolas...
quinta-feira, 31 de março de 2011
Bela Resposta
Algures num ecrã perto de si...
"olha, não respondo porque me esqueci, não atendo porque não estou a ouvir bem agora, e não apareças porque não vou estar onde tu estarás"
"olha, não respondo porque me esqueci, não atendo porque não estou a ouvir bem agora, e não apareças porque não vou estar onde tu estarás"
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Morabeza
Nem sei ao certo que significado,
guarda esta palavra.
Não percebo sequer a razão
pela qual ela agora,
decide e materializa-se
sem permissão e oposição.
Lado a lado,
com a dor de estar longe.
Daqueles que amamos,
e sofrem sem amparo.
Uma palavra, um toque, um carinho...
Nem mesmo o cliché,
que estarás sempre o coração.
Chega para dourar tal situação.
Nem mesmo o espectável,
de toda a situação,
deixa-me acalmar...um anseio
que todos aqui partilhamos.
Desejo de um abraço forte,
e sentir que a dor por todos,
é partilhada e superada.
A ti ... Pai neste momento...
guarda esta palavra.
Não percebo sequer a razão
pela qual ela agora,
decide e materializa-se
sem permissão e oposição.
Lado a lado,
com a dor de estar longe.
Daqueles que amamos,
e sofrem sem amparo.
Uma palavra, um toque, um carinho...
Nem mesmo o cliché,
que estarás sempre o coração.
Chega para dourar tal situação.
Nem mesmo o espectável,
de toda a situação,
deixa-me acalmar...um anseio
que todos aqui partilhamos.
Desejo de um abraço forte,
e sentir que a dor por todos,
é partilhada e superada.
A ti ... Pai neste momento...
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O primeiro poema infantil
Havia um porquinho,
De pele rosada.
Muito redondinho,
Amigo da paparoca.
Quando o tempo estava quente
No charco refrescava,
Muita água, muita terra
O porquinho adorava.
Quando vinha o frio,
nas palhas deitava.
Bem aconchegado
com doces sonhava.
Oinc! Oinc!
p.s: Lol
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
De quem é a culpa?
Mais um momento de intensa introspecção e cheguei à conclusão que a culpa daquele sentimento de nos sentirmos sempre melhor a fazer algo no nosso lar, é do nossos progenitores. Desde a comida que em casa sabe sempre melhor, ao simples facto da folha dupla fazer parecer todos os outros papeis de casa banho públicas, uma folha desgastada a desfazer-se nas mãos...
Como diria algúem: "Home, Sweet Home"
Como diria algúem: "Home, Sweet Home"
...ou em Luso-Britânico "casa, doce da casa"
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